Produtor Marcelo Fróes revela ao mundo a música "Rock Peace", de John Lennon

Marcelo Fróes, o Indiana Jones da Música, Desafia o Tempo e Encanta Sean em uma Entrevista que é Pura Magia Beatle

Ah, que delícia mergulhar nesse vídeo como se fosse um vinil raríssimo encontrado em uma lojinha esquecida de Camden! Daniella Zupo, com sua energia de quem acabou de descobrir o segredo do universo, comanda essa entrevista com Marcelo Fróes que é, sem exagero, o Sherlock Holmes dos arquivos musicais. O tom é leve, mas o conteúdo? Pesado de história, daqueles que fazem você pausar o café e ligar pro amigo beatlemaníaco às 3 da manhã. Elogio logo de cara: Zupo não é só apresentadora; ela é a cola que une o poético ao pop, guiando a conversa com um carisma que rivaliza com o de uma roadie dos anos 60.

Marcelo Fróes entra em cena como um herói de quadrinhos brasileiros, com 30 anos de caça ao tesouro sonoro nas costas. Ele não só desenterra "Rock Peace", essa faixa instrumental esquecida que quase virou o primeiro single solo de um Beatle, como faz dela uma saga digna de ópera rock. Crítico que sou, mas jovem no coração, digo: em um mundo de streams descartáveis, Fróes nos lembra que a verdadeira música é feita de mistérios e paciência. Seu entusiasmo é contagiante, como se ele estivesse revelando o mapa do tesouro de Blackbeard, só que com riffs de guitarra no lugar de Xis.

E aí vem o plot twist que me fez rir alto: imagine Mal Evans, o roadie eterno dos Beatles, soltando em 1969, no Beatles Monthly Book, que "Rock Peace" seria o próximo hino da Plastic Ono Band. Todo mundo achou que era erro de digitação pra "Give Peace a Chance", mas Fróes prova que não! É como descobrir que seu avô mentiu sobre ser parente distante do Einstein – hilário e revolucionário. Zupo captura esse momento com maestria, fazendo a plateia (e eu, assistindo) sentir o cheiro de vinil antigo misturado com o café de Toronto.

Falando em sessão de gravação, que time dos sonhos: Eric Clapton na guitarra, Ginger Baker na bateria, Klaus Voormann no baixo, tudo sob a produção de George Harrison em abril de 69, nos Olympic Studios. John e Yoko? Ausentes, curtindo o bed-in em Amsterdam. Fróes narra isso com uma vivacidade que exalta o caos criativo da era, e eu critico? Só pra dizer que faltou um holograma deles tocando, mas ei, num vídeo de YouTube, já é luxo. O humor surge quando ele descreve a jam como "quase ridícula", mas que, no fim, vira "I Remember Jeep" no All Things Must Pass. Genial!

Aqui vai o resumo dos principais personagens dessa ópera beatle: Marcelo Fróes, o pesquisador brasileiro incansável, um verdadeiro arqueólogo do rock com sotaque carioca e determinação de quem desafia o FMI; Sean Lennon, o filho cool de John, com olhos curiosos e um ar de "uau, pai, você me escondeu isso?", misturando herança genética com frescor millennial; e Daniella Zupo, a host visionária, que tece a conversa como uma DJ masterizando um set, elevando todos com seu timing impecável e paixão que transborda tela.

Sean, ah Sean! Quando Fróes joga a bomba – "Você conhece 'Rock Peace'?" – e ele responde "Não, o que é isso?", é o momento que define o vídeo: vulnerável, autêntico, como um fã descobrindo B-side perdido. Ele fica intrigado, manda mensagem pro produtor Simon Hilton na hora, e planeja papo com Dhani Harrison. Elogio máximo: Sean não é só herdeiro; ele é o guardião vivo, com uma humildade que faz você querer abraçá-lo. Zupo facilita isso tudo com perguntas afiadas, mas gentis, como uma terapeuta de luxo pro ego beatle.

Criticamente falando, o vídeo brilha na conexão entre o Brasil e o legado Lennon. Fróes, com sua rede de contatos – de Luiz Garrido, o fotógrafo que flagrou John com a capa do single, a Derek Taylor e até Yoko Ono –, tece uma teia que vai de Paris 69 a Nova York hoje. É elaborado como um roteiro de Scorsese, mas jovem como um TikTok viral. O humor? Vem das ironias: a faixa masterizada em maio, com aplausos de John e Yoko, eclipsada por "Give Peace a Chance" em junho. "Quase lá, mas não foi", ri Fróes, e você ri junto, pensando no "e se?" da história.

A foto de John segurando o single "Rock Peace", com a mesma arte de "Give Peace", é o smoking gun que Fróes desenterra via Garrido. Imagina: 30 anos pra achar isso! Zupo exalta isso visualmente, mostrando as imagens como relíquias sagradas. Bem-humorado que sou, comparo a uma caça ao Pokémon lendário – e Fróes é o trainer que captura o Shiny. Seu livro e produção de faixas perdidas de Gil e Erasmo só aumentam o pedigree; ele não pesquisa, ele ressuscita.

O clímax? A confirmação que "I Remember Jeep" é o jam de "Rock Peace", revelada no box de 50 anos de All Things Must Pass. Sean fica boquiaberto, e Fróes recebe o link de Hilton como troféu. Crítico? O vídeo poderia ter 10 minutos a mais de áudio da faixa, mas ei, isso deixa a gente sedento por mais. Zupo fecha com chave de ouro, prometendo updates – ela é a rainha da cliffhanger, fazendo você se inscrever no canal na hora.

Esse vídeo não é só uma entrevista; é um portal pro que poderia ter sido, com Fröes como o mago que abre as portas. Elogio final: em tempos de IA compondo hits, humanos como ele e Zupo nos lembram que a magia está na caçada humana, no "e se?" que vira fato. Sean, com sua reação genuína, prova que o legado pulsa vivo. Assista, ria, chore um pouquinho – e saia cantando paz pro rock. É beatlemania 2.0, e eu tô dentro!

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=VGo6r35YH94